A convivência sob o olhar de um autista

João Julio Schimit Souza, Autista


UM AUTISTA VÊ A CONVIVÊNCIA COMO UMA FACA DE DOIS GUMES, POIS EMBORA NECESSÁRIA É BASTANTE DIFÍCIL POIS REQUER IMAGINAÇÃO SOCIAL, INTERAÇÃO SOCIAL E COMUNICAÇÃO SOCIAL.  

Vitor, Bruno, Maria Margarida, João Julio - Foto: Ágata


DIANTE DISTO, A MELHOR MANEIRA DE FACILITAR A CONVIVÊNCIA É CONDUZI-LO A PSICOTERAPIA, A REEDUCAÇÃO PSICOMOTORA, CLASSES ESPECIAIS E CENTROS DE CONFRATERNIZAÇÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS PARA QUE HAJA UMA EVOLUÇÃO NO QUADRO. 
NÃO SE DEVE TENTAR TOLHER E REPRIMIR UM AUTISTA COM REGRAS RÍGIDAS POIS DESENCADEIA AGRESSIVIDADE E REPULSA NEM FALTAR COM NATURALIDADE POIS DESENCADEIA PERTURBAÇÕES EMOCIONAIS, FIRMEZA DÁ TRANQUILIDADE E CALOR HUMANO FACILITA A INTERAÇÃO. PARA UMA BOA CONVIVÊNCIA DEVE SE OBSERVAR A REAÇÃO DE UM AUTISTA LEVANDO EM CONTA SUA HONESTIDADE.

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