Estudo norte-americano mostra que as habilidades comunicativas do sexo feminino "disfarçam" o impacto do transtorno no cotidiano delas.
Por Chloé Pinheiro - bebe abril - publicado em 12/01/18
(Choreograph/Thinkstock/Getty Images) |
O autismo é bem mais comum em meninos, mas as meninas também são impactadas pelo transtorno. Só que, no caso delas, flagrar o distúrbio no consultório pode ser bem mais difícil. Isso é algo já bastante comentado pelos especialistas, mas agora foi demonstrado por um novo estudo do Sistema Nacional de Saúde da Criança (Children’s National Health System – NHS), dos Estados Unidos, publicado no início de janeiro de 2018 no Jornal do Autismo e Distúrbios do Desenvolvimento.